Publicado em: 9 de março de 2013.
Olha que mudança bacana no comportamento dos interessados em adotar um filho, ou uma filha, no Brasil.
Olha que mudança bacana no comportamento dos interessados em adotar um filho, ou uma filha, no Brasil: dados do Cadastro Nacional de Adoção (CNA) mostram que aumentou o número de interessados que não se importam com a cor da pele, ou com a idade da criança.
Há cerca de dez anos, as restrições eram muitas e as preferências, claras: a maioria dos casais queria adotar menina, branca e ainda bebê.
Mas o número de pessoas que não se importam com a cor da pele da criança que querem adotar está crescendo.
Subiu de 31% em dezembro de 2010, para quase 40% agora, segundo pesquisas feitas pelo Cadastro Nacional de Adoção.
Também caiu o número daqueles que preferem bebês com menos de 1 ano: são 16% do total.
Os bons exemplos que aparecem na mídia e o trabalho de orientação feito por ONGs e pela Justiça estão ajudando a ajustar o sonho dos futuros pais à realidade das crianças que esperam nos abrigos.
A maioria é negra ou parda, não é bebê e pode ter irmãos dos quais não se separam.
Segundo o Conselho Nacional de Justiça, existem hoje, em todo o Brasil, mais de cinco mil crianças e adolescentes esperando por uma adoção.
O estado de São Paulo é o que tem o maior número.
Com informações do Jornal Nacional.
Fonte: Só Notícia Boa